sexta-feira, 26 de junho de 2009
Mil coisinhas em uma só, eu.
Não, não vou falar da morte do Michael Jackson, já tem milhões de pessoas fazendo isso nesse exato instante, em seus Blogs, Twitters, Orkuts, Myspaces, Facebooks, Fotologs... e afins.
Hoje na verdade eu queria falar um pouquinho de comunicação, ou o que eu ando aprendendo na faculdade/estágio.
Sabe, notei que comunicação, design e criatividade não é pra qualquer um, você tem que ter autenticidade e muita força de vontade pra seguir nesse ramo, não é questão de ser criativou ou não, porque como bem disse meu professor lá, todos temos criatividade, uns exercem outros não.
Eu chego lá todos os dias e vejo muita gente achando que vai ser um curso de Photoshop e Corel e se depara com Cultura, Globalização e Antropologia, e nem sabem o que nenhum desses conceitos realmente significam e nem ligam pra nada.
Eu reparei que as redes sociais são muito mais do que um simples jeito de conexão com pessoas do mundo todo, é uma rede tão complexa que me deixa meio pasma. Saber o que seu 'ídolo' comeu no almoço hoje, em tempo real. Algo que ainda é complexo pra mim, como muitas coisas sempre vão ser. Afinal eu sou muito cética, preciso saber no que eu tô acreditando, se aquilo é realmente plausível ou não. (Cris e suas Teorias De Viver a parte...)
Quarta-feira, dia 24/06, houve a premiação dos melhores trabalhos do curso de Comunicação Social da UNICID (pra quem não sabe, curso Design Gráfico e faço estágio na Agência Universitária de Comunicação da Universidade Cidade de São Paulo) e pra minha surpresa, a minha 'agência', a KyraDesign ganhou dois prêmios na nossa Produção Tecnológica do Módulo, a expressão socio-cultural Mangá, ganhamos a de melhor mídia viral e de melhor análise social e sabe, isso me deixou tão tão feliz... que sei lá, eu vi que eu realmente amo o que eu estou aprendendo, que comunicação é exatamente a minha área.
Obrigada pela atenção nesses milhares de caracteres e pela paciência.
Preciso de um outro post pra dizer muitas coisinhas que estão entaladas.
Aliás, adoro postar do notebook da minha mãe... o teclado é tão mais macio! O meu está dando tikliks, então estou tendo que passar meus arquivos pra cá!
É isso... Comunicação aqui vou eu!
Como a boa Geek que sou, tô pensando em fazer uma camiseta: s2 BLOG hahahaha
Anime Friends aqui vamos eu e meu namorado!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Receitinha!
Fome? Mas está tarde e você está morrendo de preguiça... Dúvida cruel.. comer ou não comer, eis a questão! Hahaha. (Ou para mães que saem pra comer fora e abandonam os filhos em casa sem nada pra comer!)
Aqui vai uma dica para os preguiçosos de plantão.Se chama Pouca Gente (por que usa ovo... e isso era meio caro antigamente...)
Ok, lá vai:
Você pega uma colher de sopa (daquelas que você usa pra tomar sorvete quando está deprimido sabe, a grandona! Não não seu idiota, não a de arroz! Aquela que é um pouquinho menor!) e um pote pra misturar tudo (não façam como a idiota aqui que da primeira vez que fez isso, misturou tudo na panela ¬¬ )
Ai você vai na geladeira da mamãe e pega um ovinho e o queijo ralado...
E depois vai no armário dela e pega a farinha de trigo e o açúcar.
E cabo o role dos ingredientes!
Mistura tudo.
Joga na panela, mas bem no meio... pra formar tipo uma panqueca.
Deixa no fogo baixo até ela cozinhar e ficar mais escura por fora
(dêem uma apertadinha nela por cima pra não ficar crua por dentro)
e virem até o ponto ficar bom.
Depois sirva e coma.
Hoje eu fiz e coloquei leite condensado por cima.
Prefiro chocolate meio amargo derretido.
Ah, eu adoro! *-*Espero que curtam também! x)
terça-feira, 16 de junho de 2009
Free?
Esse é meu trabalhinho de conclusão do Core Curriculum de Culturas, da faculdade, é como aulas de extensão sobre diversos temas. E no de culturas nós discutimos as diferenças entre culturas sob um olhar antropológico e o tema desse texto era ‘Convivendo com as diferenças’.
Na matemática, tudo é certo, tudo é exato, 2 + 2 = 4, subtração, soma, divisão, multiplicação. Tudo tem um sentido e uma razão. Não há mudança de um pensamento, apenas variáveis limitadas. O ser humano é o completo oposto da matemática, não sabe de onde veio nem pra onde vai, seus problemas não podem ser resolvidos com uma simples equação, nada é igual a nada (ninguém é igual a ninguém), nenhum pensamento é regrado (embora muitos humanos tentem padronizar uns aos outros, o fordismo aplicado à cérebros).
Dentro da sociedade, através dos séculos, o mundo passou por inúmeras mudanças. O “homem” (e as mulheres) manteve certos modos de ver o mundo, mudou muitos outros e criou ainda mais. Muitas culturas, diferentes, parecidas, nojentas pra uns, sagradas pra outros. Enfim, infinitas. Apesar de existirem tantas assim, muitas pessoas ainda tem um olhar centrado para a própria cultura, não enxerga além daquilo que lhes convém e do que é (relativamente) “comum” dentro da sua própria cultura (o dito etnocentrismo). Custando muitas vezes um preço muito alto por um egoísmo sem fundamentos.
Temos muitos exemplos de etnocentrismos no cotidiano, a homofobia por exemplo, vem de tempos antigos, por pensamentos arcaicos colocados na cabeça desde crianças, através da idéia de menininho gosta de carrinho e veste azul, menininha gosta de rosa e brinca de boneca, menininho não pode brincar de boneca, é feio. Menininha que brinca de carrinho é ‘maria homem’ e menino que brinca de boneca é ‘bichinha’. Ou mesmo o sexismo, por exemplo, hoje se ensina às crianças do sexo feminino à desde crianças que o trabalho doméstico é seu lugar, com brinquedos como vassourinhas rosas, fogõezinhos rosa, panelinhas rosas, geladeirinhas rosas, ferrinhos de passar roupa rosas. Porque não de outras cores para que os meninos brinquem também (não que não possa ter coisas rosas para meninos, mas como esse pensamento de que rosa = garotas já está enraizado, eles se sentem presos a esse paradigma), então temos até junções de preconceitos que se tornam mais fortes devido às mentes retrógradas.
Vivemos em um mundo teoricamente democrático, onde para uma boa imagem, somos iguais perante todos. Mas em um mundo que homossexuais são espancados, negros são mortos, animais tratados como objetos, não existe democracia e por mais direito de escolha que temos, há muitos obstáculos para um mundo realmente livre, muitas pessoas pensando como no nazismo, como no período de escravidão (mas abominando esses nomes e seus feitos).
Independentemente da origem, da forma como surgiu, quando surgiu, nenhuma cultura é melhor que a outra, é apenas uma questão de escolha, de livre arbítrio, de mente aberta à idéias novas, de saber se colocar no lugar do outro, mas acima de tudo, de respeito.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Amor, filósofos e seres humanos complexos.
Agora é frio, até você me esquentar.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Ouvindo muitas músicas alegres e felizes para refletir meu estado de espírito, resolvi tentar explicar um pouquinho sobre o movimento New Rave!
Que surgiu na música e na moda.
O termo surgiu a partir do baixista da banda inglesa Klaxons, Jamie Reynolds e virou sinônimo de rock com batidas eletrônicas de samplers e sintetizadores (coisa comum nas raves dos anos 90)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Cafeína e Efeitos Colaterais - Parte 5 (hoje!)
Ou quando não quero saber.
Tentei buscar um rumo,
Uma, duas, três vezes na vida.
Desisti.
E corri mais uma vez à casa dela.
Dela.
Sim.
Odeio correr pra lá quando não me sobram opções.
Ela me mata.
E só sei viver morrendo.
Verde ou vermelho.
É assim que eu vivo.
Uma hora aprendo a mistura dos dois.
Enquanto isso, eu corro.
E caio.
Vivo caindo.
Ela me atendeu.
Infelizmente.
Preferia ter corrido em vão e não achá-la
Mãos no pescoço.
Caio no chão do banheiro.
Mais uma vez recaída.
Você sabe como construir?
Eu não sei. E desisti de tentar.
Eu corri.
Não agüentei.
Morri mais uma vez.
Mãos nas minhas costas.
Arranham.
Lábios cor de sangue.
Vermelhos.
Cadê o verde?
Aperta o F e vai.
Mãos no meu cabelo.
Morrer mais uma vez.
Vermelho.
Cerveja barata.
Cigarro na boca.
Cara de anjo.
Demônio.
Me corrói rápido demais.
E não sei mais como minhas pernas funcionam.
Não sei andar.
E sempre que tento correr, meus braços alcançam o chão.
Você sabe.
Cafeína. E seus efeito colaterais.
Nicotina e sua morte interna.
Ela.
Minha morte externa.
Minha queda.
Suas mãos em meus cabelos.
Puxam.
E eu bato a boca no chão.
E esfolo os joelhos.
E queimo meus olhos ao tentar olhar pra cima.
Efeitos colaterais.
Efeitos.
Descompasso.
Queda.
Morrer mais uma vez.
Sua mãos em meus lábios.
Sem ar nos pulmões.
Sem ar.
Sem dor.
Cadê a dor?
Não sinto nada.
Entorpece.
Queima.
Arde.
Não dói.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Frio, chuva e um pouco mais de pesar.
Mas agora é a hora, tirar os casacos pesados do armário, tomar litros de chocolate quente, abraçar o namorado e se você é solteiro agarrar um estranho na rua (MENTIRA! Não façam isso!!!!), ouvir músicas que nos deixam mais pra baixo ainda (tô ouvindo thinking about you da Katy Perry, down!) ao invés de ouvir aquele funkão do verão sabe, deitar debaixo de uns 3 edredons e assitir pela décima vez aquela série favorita (ando assistindo House MD e Skins xD ) e filmes românticos que nos fazem chorar. Aliás, fica aqui minha dica de filme para chorar horrores nos braços do amor, Sete Vidas com o Will Smith =)
terça-feira, 2 de junho de 2009
A partir de amanhã começam os posts com teor cômico/ácido =D