quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Sim, ando procurando muitas letras, poemas e afins por ai!
sábado, 26 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Mundo novo, Vida nova
Não sei de quem é mas diz muito!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Meu 2009 teve muito disso...
- Zander - Dialeto
- Dead Fish - Autonomia
- Dance of Days - Adeus Sofia
- Emarosa - The Past Should Stay Dead
- Escape The Fate - Situations
Cinco livros:
- 1984 - George Orwell
- Os Funerais do Coelho Branco - Nenê Altro
- Heroína e Rock'n'roll - Nikk Sixx
- A Menina que Roubava Livros - Marcus Kusak
- O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
Cinco cd's:
- Zander - Em Construção
- Dance of Days - Canções Proibidas ao vivo
- Pitty - Chiaroscuro
- Escape The Fate - Dying Is Your Latest Fashion
- Los Hermanos - Bloco do Eu Sozinho
Cinco bandas:
- Zander
- Dead Fish
- Matanza
- Los Hermanos
- Dance of Days
Cinco fotógrafos:
- Cesinha
- Tux
- Dave Hill
- Cuper
- Luringa
Hahaha, inútil e aparentemente pode não dizer nada, mas diz muito :)
Só pra constar muita coisa!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Vai e volta, num perfeito fluxo.
Afunila ou mantém, mão dupla mesmo assim.
O problema é o carro não passar.
Ou virar mão única.
De um único lado não vive, não se mantém.
Escolher a via, a avenida.
Não dá, chegar na rua sem saída e não saber voltar.
Espero não correr na contra-mão.
Espero não ir contra o muro.
E se ainda assim o for, tenha freio suficiente para parar.
Uma das metáforas mais fodidas que eu já pensei.
Se alguém adivinhar ganha um oi (desculpa, to sem dinheiro haha)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
2010
domingo, 13 de dezembro de 2009
Eu sou uma pessoa que se puder, levo a minha mãe na bolsa.
Tem dois óculos de sol, maquiagem, guarda-chuva, carteira grande, estojo, bloquinho de anotações, escova de cabelo, mp3, celular, perfume, chave, pen drive... E por ai vai. Ou seja, MUITA coisa.
Mas eu tenho uma bolsa...verde (!)
Não combina com tudo e chama MUITO a atenção.
E como eu sou consumista e torro toda a minha grana, terei de me virar com uma mini versão da minha, só que mais discreta..HAHA. To ferrada.
Era só pra constar ok?
Eu estou de bom humor e precisei fazer esse comentário inútil! :D
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Sobre o show da Pitty...
A gente (eu e a @biah_buron) chegamos no Kazebre eram umas 23h e pouco...andamos um pouco por lá pra tentar achar o Le, um amigo nosso da faculdade...Encontramos ele e os amigos e ficamos conversando um pouco...Andamos mais, enfrentamos (coragem!) o banheiro, vimos o show de uma banda (muito boa por sinal) que estava tocando por lá...pulamos um pouquinho ao som de CPM, Hateen, Fresno, Forfun...(não ouvia muitas há muito tempo!) e lá pelas 3h começou enfim o show.
Pirralhada do inferno, povo mau educado, mas um show foda.
Foda demais.
A Pitty tem uma presença de palco incomparável, agita MESMO, e o Martin, o Joe e o Duda são músicos fodas MESMO! Fiquei boquiaberta na expêriencia deles viu?! :)
Ponto alto? Máscara, Me Adora e Na Sua Estante!
Ponto baixo? Não entendi ainda o porque de terem tocado Memórias duas vezes...HAHAHA faz parte.
To cansada até agora e pedindo muito uma noite inteira de sono.
Valeu muito o fim de semana! ^^
sábado, 12 de dezembro de 2009
difícil é segurá-la sem jogar água e ficar fácil demais.
É fácil querer uma coisa e pedir,
difícil mesmo é dar valor à isso.
Crescer quase se dar conta de que nada é pra sempre.
E muitas vezes as indiretas são mais diretas do que você pensa.
E muitas vezes as coisas são mais complicadas do que você imagina.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Cidade Cinza.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

(foto por: Cia de Fotos http://www.flickr.com/photos/ciadefoto/3274486169/ )
A porta entupida de papéis denuncia o tempo que eu estou em inércia. O tempo que eu não saio e me recuso a olhar o mundo. Celular desligado, telefone cortado. O jornal amassado só serve de bola. De notícias já me basta as minhas próprias desgraças.
Estoque de mofo na minha vida. De manhã os raios de sol entram meio tortos no meu quarto. E eu não durmo há semanas. Quer dizer. Eu fecho os olhos e daí em diante eu não sei mais o que é realidade.
O Jack sorri pra mim de dentro de um copo sujo. E eu vejo um maldito maço murcho jogado no chão. É o caos completo. É o meu caos de solidão e insônia maldita.
Eu tento fechar os olhos para ignorar a realidade, mas ela bate em mim feito lutador, que nunca cai. Ligo a televisão e a atualidade me assola como fantasma de fatos que eu nunca vou conseguir acompanhar. Ignorar é mais fácil. Desligo a TV infernal. Mais um dia.
Mais um dia que eu apenas assisto, passo sem viver. Sem teorias concretas, sem fatos, sem hipóteses. Não, de hipóteses eu estou cheio. Taça quebrada de vinho no chão. Lembrança da última noite que esse apartamento viu alguém. Eu não me conto, não me incluo, eu não sou ninguém. Já deixei de viver, de viver me basta minhas teorias falidas, meus esboços.
Procuro por mais um cigarro esquecido. Bolso da calça jogada no banheiro. Meio maço, dez amigos pra me matarem aos poucos. Sento na sacada. Aperto o peito, ele me aperta. Meu dedo aperta o isqueiro, uma pequena chama arde e eu trago bem fundo. Sinto a fumaça no peito, cantarolo uma pequena canção que não me recordo o nome, solto a fumaça. Deixo os olhos arderem ao entrarem em contato com ela. A dor torna tudo real não é mesmo?
Minha barba denuncia quanto tempo meu corpo não vê água. Quem se importa quando nem mesmo eu me interesso por mim? Quem vai?
Ouço batidas na porta. Ela cansou de encarar o vermelho no celular. Quando eu corro, esqueço que ela não fuma e me alcança mais rápido que eu mesmo. Me achou antes de mim. Não para de bater na porta, sabe que eu só me fodo sozinho. Que me proteger. Coitada. Não tem como me proteger de mim mesmo.
Vai senta ai, faz um brinde com esse teu café gelado, de quem não viveu a vida, não foi avisado e perdeu o trem. Vai, finge que a tua vida é boa. Eu não finjo, eu só vivo. Se é boa ou não, foda-se.
Ela insiste. Ouço choro, silencioso, mas choro. Odeio quando ela chora. Ela sempre acaba comigo assim. Sento desse lado da porta, suspiro e digo que eu to bem. Nos pormenores eu to bem mesmo, só depende do ponto de vista. Não quero que ela me veja assim, fodido. Eu to sempre assim, esse sou eu. Acendo mais um cigarro. Logo, logo eles acabam e com eles minha sanidade desce pelo ralo.
A lua está amarela hoje. Ou sou eu que ando vendo tudo meio amarelado? Eu fico com medo. Das minhas próprias conclusões.
O vinho continua caído no tapete. Já nem sei quanto tempo faz. Só sei que não ouço mais choro, já não ouço mais nada. E não abro a porta pra conferir.
Amor não é comigo, ele não se dá bem comigo e nem gosta de mim, de jeito nenhum. Só o Jack me ama. O Jack e o Marlboro. Só os dois. E isso não inclui o reflexo no espelho. Esse sim me odeia. Uma hora para de olhar pra mim. Ai eu quero ver.
E eu juro que já vi a lua apagar.
Tchau sanidade, desceu pelo ralo.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Quebre as correntes.

Eu tinha que vir aqui dizer algo.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A pele.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009

E ele dizia para si mesmo:
‘tenho fome de vontade, de amor, tenho fome de te ter, tenho vontade de te pegar nos braços e correr por ai’.
Coisas que ele jamais pensara. Coisas que ele jamais imaginara sentir.
Ele era sem coração e assim era sua natureza.
Mas ele notara um coração brotando ali, crescendo algo dentro dele, que ele não tinha ideia de como chamar.
Ele não sabia sentir aquilo, não sabia como lidar.
E ele tinha medo.
E do medo brotava insegurança.
E ele tinha medo.
E ele não sabia controlar seu amor.
Olhava-a com os olhos de quem ama. Olhava-a com os olhos de quem quer amar.
Mas faltava-lhe coragem para falar.
E agir.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Sentado à beira d’água ele sorria sozinho, lembrando dos bons dias. Dias que se foram, mas que ele pensava serem sonhos. Lembrando-se das coisas ditas, dos simples atos. Ele a amava e ela estava lá, com certeza amando outro alguém. Acompanhando em seus bolsos estavam eles, inseparáveis companheiros, papel, caneta e cigarro. Faltou o café (resolveria isso ao anoitecer, quando saísse de lá).
Ali, naquele ponto eles haviam estado tantas e tantas vezes, sentados, conversando ou em silêncio, por horas a fio, até notarem a lua no céu e o ponteiro do relógio. Rindo, chorando, de mãos dadas ou se olhando ao longe. Tantas coisas que ele sentia distantes e disformes
Acendeu um cigarro e pegou a caneta. As palavras simplesmente não saiam, estavam presas em um grito na garganta. Tentou chorar, sem forças, sem reação. Nada traduziria em palavras aqueles sentimentos, que nem mesmo ele conseguia entender.
Nada faria aquele pôr-do-sol ter as mesmas cores. Nada.
Levantou-se, jogou a folha em branco no lago e aquele infinito de palavras mudas sumiram no azul da água.
Apenas uma lágrima acompanhou seu adeus.
sábado, 14 de novembro de 2009
Ele a olhou com medo do desejo que via em seus próprios olhos refletidos. Dizer para si mesmo que iria lutar contra tudo já não iria adiantar. Nunca adiantara, agora não faria efeito algum. Mesmo que não fosse um estado permanente, mesmo que as coisas não fossem se resolver em muito tempo, seria assim. Vendo nos olhos refletidos um sentimento que traduzir em palavras já não trazia efeito algum.
sábado, 24 de outubro de 2009

- Vai, fala um número de 70 à 80! Se você acertar, você faz um pedido e ele se realiza!
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Tem coisa melhor do que andar na chuva pra colocar as ideias no lugar?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Quando o que eu mais acreditava era que tudo era
Eu acreditei por um segundo que nunca mais iria andar por ai novamente.
Me enganei profundamente.
Hoje minha vontade é andar por ai, sem nenhum destino,
Sem hora pra voltar, sem nada pra fazer.
Só por caminhar.
Sem acreditar em caminho, em destino.
predestinado,
Por algo ou alguém,
Sem fazer meu próprio caminho.
E eu não tinha a quem mostrar meus passos,
Agora eu tenho uma razão pra andar.
Por não acreditar em nada,
Em ninguém,
Não confiar na minha sombra.
Por achar que caminho, a gente faz sem razão nenhuma.
Razão, motivo, circunstância.
Só eu e mais ninguém,
Além da minha própria sombra.
Telefone nas mãos,
Verde ou vermelho novamente.
Hora de pular ou de atar os pés,
Afundando na lama ou correndo livre pela areia.
Corri tanto que meus dedos tremem,
Dos meus olhos escorre silêncio.
Da minha boca sai desatinos.
Hoje eu tenho noção de algo,
Ou de nada.
Depende do gosto do café,
Que me move e me molda.
Sempre uma desculpa,
Sempre um refúgio.
Lua, céu, mar,
Nada do que me importa realmente.
Nada que eu me importo mais.
Nada nem ninguém.
Nem eu mesmo.
Nem uma razão,
Um sentido,
Uma desculpa.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Olhei pela vitrine e pela primeira vez em minha vida, vi um sapato que me fez apaixonada, precisava daquele sapato com cada fibra do meu ser, precisava usá-lo. Mas naquele momento eu tinha pressa e nenhum dinheiro. Nem ao menos sabia se ele caberia nos meus pés. Voltei pra casa, cabisbaixa e sonhando com o sapato.
Todas as semanas eu passava em frente à loja, olhava, olhava e olhava, sem nem ao menos coragem de entrar e experimentar os sapatos. Eles me inspiravam uma confiança que eu nunca sonhara em ter, algo além dos meus limites, algo que eu nunca teria coragem de usar, isso é fato.
Acho que passei meses assim, e não sei porquê, nunca tiraram da vitrine aquele sapato. Talvez vissem minha curiosidade e o mantinham ali pra ver quanto tempo eu agüentaria sem comprar, talvez tivessem esquecido ele ali, talvez... Quem sabe.
Sei que passei um dia lá, acho que depois de muita coragem, entrei na loja. Sentei muito calmamente e olhei, olhei e olhei novamente para o sapato que eu já tinha decorado as principais características. Um vendedor só olhou de longe pra mim, meio que desconfiado. Acho que já me conhecia e via como eu cobiçava aquele sapato. Chegou bem perto de mim e perguntou se eu gostaria de experimentá-lo. Eu disse, hesitando, que sim. Perguntou-me o meu número, respondi 36. O vendedor deu um meio sorriso, meio gemido baixo e disse que só tinha aquele par e que era 34. Eu estava desesperada. Pedi para trazer-me mesmo assim, porque eu sentia que ele caberia, mesmo sendo dois números abaixo do meu. Acho que ele me olhou como se eu fosse louca, mas trouxe mesmo assim.
Dali pra frente, tive uma experiência única, um momento que eu nunca vou conseguir descrever, mesmo porque, tentar descrever uma prova de sapatos, parece algo meio bizarro. Sentei-me de frente para eles, encarando-os como nunca tinha tido coragem de fazer e percebi que eles eram muito diferentes do que eu achava. Muito mais grandiosos e brilhantes. Paixão à primeira vista de algo que eu já tinha visto faz tempo. Me senti uma idiota, por amar tanto um par de sapatos. Coisa ridícula, de adolescente mimada pelos pais. Mas fazer o que, nem eu me entendo quando se trata de algo que eu quero muito, como foi com aquele par misterioso.
Naquele instante, que eu coloquei aqueles saltos na minha frente e encaixei ali meus pés, dois números maiores que a forma, eu vi, algo de errado, não era possível. Couberam. Couberam como nenhum tênis jamais me confortara tanto. E eu vi que sem aqueles malditos sapatos, eu não iria sair dali. Já não me movia, vidrada pela beleza, pela grandiosidade deles. O que me assustou um pouco, pois nunca fora tão apaixonada por sapatos assim, apenas em festas e outras ocasiões formais.
O vendedor continuava me olhando como se eu fosse louca. Como em sã consciência um sapato dois números menores caberia em um pé? Nunca. Ele mesmo se achava um louco agora. Perguntou-me com a voz rouca se eu os levaria. Respondi apenas com a cabeça, sim. E eles seriam finalmente meus.
Paguei, sai da loja com um sorriso maior que meu rosto, segurando em minhas mãos o pacote mais precioso do universo. Os sapatos, que agora eram meus. Só, só meus. E eu os usaria sempre que quisesse. Ou não, os guardaria para olhar, sem nunca tirá-los da caixa.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Bem vindos à era do Grande Irmão...

domingo, 27 de setembro de 2009

Me queima inteiro.
Me torna menos de mim que eu mesmo.
Preciso disso, necessito.
Vai, me diz a direção,
Estou cego e em silêncio.
Vai, conduz minha mente e meu corpo vai junto.
Vai, como fumaça, desaparecer no ar.
Junto com os olhos, a boca fica.
Ela desce e sobe,
Engole o choro, marca o rosto.
Mata a sede, fica aqui.
Deixa seu cheiro em mim,
Me invade e me rasga todo.
Pessoa errada, hora certa.
Não quero o certo, pessoa certa.
Quero o errado e pular de cabeça.
Me muda inteiro, todo, sem fim.
((26/09/2009))
quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Nada corresponde à sensação de ter nos braços
Não muda, não vai mudar nunca
Disso eu tenho certeza.
Me joga pra cima, nos ares
Eu caio em câmera lenta.
Me retraio, me contraio
Me torno mais eu,
Me mudo de novo.
Todas as respostas somem
E já não há nem palavras.
Depois, antes, durante
Ínicio, meio, continua.
Transparece, transparente.
E já não vejo nada.
Já não ouço.
Sinto. Tudo. Sempre. Sinto.
Balança as cordas.
Acorda.
Acordes.
E já é silêncio novamente.
Visões turvas, escuras.
Um clarão, uma luz.
E acaba.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sabe aquele sentimento de inexatidão que você não sabe de onde vem? A vontade de fazer algo e não poder, por não saber exatamente o que fazer. Este é um sentimento quase estado, que a gente tem que se acostumar, pois ele não some assim, de uma hora pra outra, mas fica e se aloja. Não que isso seja ruim, porque não é, mas é incomodo, como uma pedra no sapato. Ele se mostra nos momentos que tínhamos que ter certeza, eu me lembro bem das horas que ele apareceu e que não poderia. Me lembro da guerra interna do poder e da inexatidão, em que eu dizia pra mim mesma, vença a si mesma e mostre que poder você tem, você precisa ter. Eu mostrei e meu subconsciente ficou contente. Olhei pra mim mesma e disse ‘você pode fazer’, mesmo que meu corpo tremesse, mesmo que eu pensasse que só iria me magoar, eu fui lá e fiz, não me arrependi e o sentimento de inexatidão continuou pulsando. Qual veia que corre aqui dentro, adrenalina e sangue, suor e paixão, os quatro misturados numa só corrida em busca do primeiro sentimento.
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
sabe quando você tem uma necessidade incontrolável por algo? Um desejo repentino e que você não faz a mínima ideia de onde veio? Apenas segue a linha do 'só sei que foi assim'?